No cenário internacional novembro foi marcado por um mês de alívio.
As negociações da guerra comercial entre China e EUA teve um progresso, rumo a “fase 1” para um acordo mais amplo, onde se espera que parte das tarifas em vigor se reduzam.
Os indicadores econômicos demonstraram uma melhora nos paises desenvolvidos configurando um cenário de estabilização e trazendo maior tranquilidade para o mercado.
O Banco Central americano (FED), depois de um ciclo curto de corte de juros, de 75 pontos base (p.b.), já sinalizou que a política monetária está adequada e somente mudanças significativas no cenário levariam a novas alterações nos juros.
Com taxas estimulativas na grande maioria dos países e com sinais de estabilização do crescimento, ou pelo menos com afastamento do risco de recessão, as Bolsas globais tiveram um desempenho melhor comparado a outros ativos.
Por outro lado, a China vem apresentando maior preocupação pela desacelereção de crescimento e alto nivel de endividamento.
Na America Latina , Os eventos no Chile, na Bolívia, no Equador e, mais recentemente, na Colômbia reavivaram a preocupação da volta da esquerda populista aos governos dos nossos principais vizinhos.
No Brasil, diferentemente do otimismo lá de fora o mês de novembro foi mais tumultuado.
O dolar teve uma forte desvalorização, batendo a casa de R$/US 4,27 e encerrando o mês em R$/U$ 4,241, atingindo o maior valor nominal da historia.
Além dos motivos já existentes, o mercado ficou temoroso com a soltura do ex-presidente Lula, e a frustração da expectativa dos leilões de petróleo.
A perspectiva da inflação em 2019, foi revisada para cima devido ao aumento da carne bovina, energia elétrica e gasolina, porém ainda assim a projeção é que fique abaixo da meta.
A Renda Fixa Prefixada e os Titulos Publicos ligado a Inflação foram os que mais sofreram no mês, desempenhando -0,46% a.m. e -2,45%a.m. consecutivamente. O principal motivo foi, o risco do dólar mais forte impactar a inflação, podendo abreviar o ciclo de queda de juros . Contudo, este impacto é temporal e não deve ser considerado uma perda efetiva pois estes titulos quando levando a vencimento sempre pagarão o que foi definido.
A Renda Fixa Pos Fixada CDI desmpenhou 0,38% a.m. alinhanda a Taxa Selic
Apesar da Renda Fixa ter sofrido este impacto negativo, o Ibovespa caminhou bem encerrando o mês de novembro com 108.233 pontos, desempenhando, 0,95%. a.m.
O cenario de taxa de juros baixo vem promovendo uma migração de investidores para renda variavel. Além disso outros motivos para o crescimento da bolsa é devido a: As empresas captarem o dinheiro a custo mais baixo e com a baixa alavancagem conseguem potencialmente terem mais lucro; Os valuation se mantem atrativos; O Brasil esta no inicio do ciclo economico o que favorece ter uma expectativa melhor de crescimento; Globalmente temos muita liquidez e os paises desenvolvidos estão com taxa de juros muito baixa.
Resultado dos Perfis
Superconservador: Apresentou resultado positivo de 0.14%a.m. Este perfil foi revisado para que a partir de 2019 o retorno seja ao redor do CDI. Este perfil é composto por: 66,58% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou 0,11%a.m. O impacto negativo veio da renda fixa pré-fixada e titulos ligado a inflação causados por fatores doméstico como a alta do dólar, promovendo uma sinalização do banco central em abreviar a queda de juros .; 33,42% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,19%a.m, porém abaixo da média do ano comparado aos meses anteriores, essa detração é explicada pelo corte na taxa SELIC que tem feito os investidores migrarem para ativos com maior risco, em busca de maior remuneração, gerando impacto momentaneamente negativo, porém sem efeito de default.
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Estatística de 36 meses: Resultado 24 meses acima do CDI Resultado 12 meses abaixo do CDI
Resultado 34 meses Positivos Resultado 02 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 2,78% a.m. Mês de Pior Retorno: -1,54% a.m.
Conservador: Apresentou resultado negativo de -0.56%a.m. Este perfil é composto por: 63,18% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou -1,18%a.m. O impacto negativo veio da renda fixa pré-fixada e titulos ligado a inflação causados por fatores doméstico como a alta do dólar, promovendo uma sinalização do banco central em abreviar a queda de juros; 15,91% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,19%a.m, porém abaixo da média do ano comparado aos meses anteriores, essa detração é explicada pelo corte na taxa SELIC que tem feito os investidores migrarem para ativos com maior risco, em busca de maior remuneração, gerando impacto momentaneamente negativo, porém sem efeito de default. 7,36% de Multimercado o qual apresentou o desempenho negativo de -0,90%a.m. Impactado pelo combo de posições LATAM; 11,68% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 2.10%a.m., puxado principalmente pelas posições em small caps e cenário positivo que mostra a retomada de crescimento do Brasil. 1,87% de Fundo no exterior apresentando 2,57%a.m. impactado positivamente por posições em bolsas Europeia e Americana, e pelas posições com exposição em dólar.
Estatística de 36 meses: Resultado 21 meses acima do CDI Resultado 15 meses abaixo do CDI
Resultado 30 meses Positivos Resultado 06 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 3,60% a.m. Mês de Pior Retorno: -2,64% a.m. |
Moderado:
Apresentou resultado negativo de -0.05%a.m. Este perfil é composto por: 50,16% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou -1,18%a.m. O impacto negativo veio da renda fixa pré-fixada e titulos ligado a inflação causados por fatores doméstico como a alta do dólar, promovendo uma sinalização do banco central em abreviar a queda de juros.; 11,16% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,19%a.m, porém abaixo da média do ano comparado aos meses anteriores, essa detração é explicada pelo corte na taxa SELIC que tem feito os investidores migrarem para ativos com maior risco, em busca de maior remuneração, gerando impacto momentaneamente negativo, porém sem efeito de default.
8,34% de Multimercado o qual apresentou o desempenho negativo de -0,90%a.m. Impactado pelo combo de posições LATAM; 26,68% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 2.10%a.m., puxado principalmente pelas posições em small caps e cenário positivo que mostra a retomada de crescimento do Brasil. 3,66% de Fundo no exterior apresentando 2,57%a.m. impactado positivamente por posições em bolsas Europeia e Americana, e pelas posições com exposição em dólar.
Estatística de 36 meses:
Resultado 22 meses acima do CDI
Resultado 14 meses abaixo do CDI
Resultado 29 meses Positivos
Resultado 07 meses Negativos
Agressivo:
Apresentou resultado positivo de 0.23%a.m. Este perfil é composto por: 42,96% de Título Público Pré e Pós Fixado, o qual apresentou -1,18%a.m. O impacto negativo veio da renda fixa pré-fixada e titulos ligado a inflação causados por fatores doméstico como a alta do dólar, promovendo uma sinalização do banco central em abreviar a queda de juros; 8,51% de Títulos de Crédito o qual apresentou desempenho positivo de 0,19%a.m, porém abaixo da média do ano comparado aos meses anteriores, essa detração é explicada pelo corte na taxa SELIC que tem feito os investidores migrarem para ativos com maior risco, em busca de maior remuneração, gerando impacto momentaneamente negativo, porém sem efeito de default.
9,61% de Multimercado o qual apresentou o desempenho negativo de -0,90%a.m. Impactado pelo combo de posições LATAM; 33,71% de bolsa o qual apresentou performance positiva de 2.10%a.m., puxado principalmente pelas posições em small caps e cenário positivo que mostra a retomada de crescimento do Brasil. 5,17% de Fundo no exterior apresentando 2,57%a.m. impactado positivamente por posições em bolsas Europeia e Americana, e pelas posições com exposição em dólar.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Resultado 29 meses Positivos
Resultado 07 meses Negativos
Mês de Maior Retorno: 4,76% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,88% a.m.
Atenciosamente,
Syngenta Previ