Cenário Macroeconômico
No mês de Junho, houve um movimento global por busca de risco (risk on) , após o discurso do presidente do Banco Central americano mais suave em relação a taxa de juros e um maior otimismo em relação a guerra comercial entre EUA e China.
A economia global continua sinalizando baixo crescimento, e para amenizar este impacto, os principais Bancos Centrais do mundo vem adotando uma postura de flexibilização monetária, sendo que alguns já estão com taxa de juros negativos.
No Brasil, o foco das atenções esteve sobre a tramitação do projeto da Nova Previdência na Comissão Especial da Câmara dos Deputados.
No tocante à política monetária, o Banco Central emitiu importante sinal de que existe espaço para quedas adicionais da Taxa Selic, contanto que a agenda de reformas avance e o cenário prospectivo de inflação permaneça saudável como o atual.
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Resultado dos Perfis |
Superconservador: O perfil Superconservador em Junho desempenhou 1,02% a.m. Este perfil foi revisado para que a partir de 2019 o retorno seja ao redor do CDI. Este perfil é composto por: 66,7% de Renda Fixa, o qual apresentou 1,23% a.m. impactado pela sinalização de flexibilização monetária pelos principais bancos centrais do mundo e pelo otimismo em relação a reforma da previdência; 33,3% de Títulos de Credito o qual apresentou um desempenho de 0,55%a.m., resultado impactado positivamente pela debentures e FIDCs. Estatística de 36 meses: Resultado 25 meses acima do CDI Resultado 11 meses abaixo do CDI Mês de Maior Retorno: 2,78% a.m. Mês de Pior Retorno: -1,54% a.m. ———————————————————————————————————————-Conservador O perfil Conservador em Junho desempenhou 2,51% a.m. Este perfil tem cerca de: 65,9% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 2,71% a.m. , impactado pela sinalização de flexibilização monetária pelos principais bancos centrais do mundo e pelo otimismo em relação a reforma da previdência; 14,1% de Títulos de Créditos o qual apresentou um desempenho de 0,55% a.m., resultado impactado positivamente pela debenture e FIDCs; 7,8% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 1,86% a.m. impactado positivamente por posições a favor no Brasil e Argentina e posições contra México; 9,7% de Bolsa o qual apresentou 5,0% a.m. impactado pelos investidores locais terem uma expectativa melhor em relação ao andamento da reforma; 2,5% de Fundo no exterior apresentando 2,07% a.m. impactado positivamente pela retomada nas negociações EUA e China e perspectiva de afrouxamento da política monetária ao redor do mundo. |
Estatística de 36 meses:
Resultado 22 meses acima do CDI
Resultado 14 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 3,60% a.m.
Mês de Pior Retorno: -2,64% a.m.
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Moderado
O perfil Moderado em Junho desempenhou 2,95% a.m. Este perfil tem cerca de: 49,3% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou o qual apresentou 2,71% a.m. impactado pela sinalização de flexibilização monetária pelos principais banco centrais do mundo e pelo otimismo em relação a reforma da previdência; 9,1% de Títulos de Créditos o qual apresentou o desempenho de 0,55% a.m., resultado impactado positivamente pela debenture e FIDCs; 9,2% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 1,86% a.m. impactado positivamente por posições pro Brasil e Argentina e contra México; 26,6% de Bolsa o qual apresentou 5,0% a.m. impactado pelos investidores locais terem uma expectativa melhor em relação ao andamento da reforma; 5,3% de Fundo no exterior apresentando -2,06% a.m. impactado positivamente pela retomada nas negociações EUA e China e perspectiva de afrouxamento da política monetária ao redor do mundo; 0,5% de Private Equity o qual apresentou -0,91% a.m. devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 22 meses acima do CDI
Resultado 14 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,26% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,39% a.m.
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Agressivo
O perfil Agressivo em Junho desempenhou 3,11% a.m. Este perfil tem cerca de: 40,7% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 2,71% a.m. impactado pela sinalização de flexibilização monetária pelos principais banco centrais do mundo e pelo otimismo em relação a reforma da previdência; 7,5% de Títulos Créditos o qual apresentou desempenho de 0,55% a.m., resultado impactado positivamente pela debenture e FIDCs ; 10,2% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 1,86% a.m. impactado positivamente por posições pró Brasil e Argentina e contra o México; 34,4% de Bolsa a qual apresentou 5,0% a.m. impactado pelos investidores locais terem uma expectativa melhor em relação ao andamento da reforma; 6,5% de Fundo no exterior apresentando 2,06% a.m. impactado positivamente pela retomada nas negociações EUA e China e perspectiva de afrouxamento da política monetária ao redor do mundo. 0,7% de Private Equity o qual apresentou -0,91% devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,76% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,88% a.m.
Atenciosamente,
Syngenta Previ