Cenário Macroeconômico
O mês de janeiro foi muito positivo para ativos de risco no Brasil e exterior depois de um dezembro mais tenebroso
O Banco Central Americano começou a ter um discurso mais suave em relação a normalização monetária, seja via menos aumento de taxa de juros, seja via uma redução mais moderada de seu balanço.
O mercado de trabalho americano permanece robusto, no pleno emprego e gerando pressões inflacionárias. Contudo, os sinais de acomodação de crescimento começam a surgir.
Na China depois da divulgação de indicadores que demostraram a desaceleração do crescimento, o governo adotou medidas de estímulos econômicos, via impulsos monetários, fiscais e creditícios.
Quanto à guerra comercial com a China e EUA, foram anunciados alguns progressos nas negociações, porém ainda existem vários impasses para um acordo final.
Na Europa os dados fracos da atividade econômica permanecem, e os índices de confiança de empresas e famílias mostram sinais de deterioração.
No Brasil, alguns rumores sobre a reforma da previdência começaram a aparecer no noticiário com o entendimento que seria mais ampla do que a proposta do governo anterior.
O mercado ficou otimista com a reeleição de Rodrigo Maia como Presidente da Câmara, um deputado alinhado com a agenda econômica do governo.
O mercado de Renda Fixa Prefixados (IRF-M) rendeu em janeiro 1,39% a.m., Renda Fixa indexado a Inflação (IMA-B) rendeu 4,37% a.m., Renda Fixa CDI rendeu 0,54% a.m., a Poupança de 0,37%a.m. e Ibovespa 10,82 %a.m.
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Resultado dos Perfis |
Superconservador: O perfil Superconservador em Janeiro desempenhou 0,91% a.m. Este perfil foi revisado para que o retorno seja ao redor do CDI. Contudo, tivemos 4 dias com alocação da estratégia anterior, comtemplando 10% da carteira investida em estratégia de multimercado o qual no mês rendeu 2,74%a.m. Ao longo do Mês a carteira foi se ajustando para atender o novo objetivo onde é composto por: 66,4% de Renda Fixa, o qual apresentou 0,55% a.m. ; 33,3% de Títulos de Credito a qual apresentou um desempenho de 0,65%a.m., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente por debentures Estatística de 36 meses: Resultado 24 meses acima do CDI Resultado 12 meses abaixo do CDI Mês de Maior Retorno: 2,78% a.m. Mês de Pior Retorno: -1,54% a.m. ———————————————————————————————————————-Conservador O perfil Conservador em Janeiro desempenhou 2,95% a.m. Este perfil tem cerca de: 61,3% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 2,27% a.m. O impacto positivo desta estratégia, é proveniente da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 12,9% de Títulos de Créditos a qual apresentou um desempenho de 0,65% a.m., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente por debentures; 9,0% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 2,74% a.m. impactado positivamente por posições pro Brasil e América Latina; 13,9% de Bolsa a qual apresentou 10,39% a.m. puxada pela boa expectativa do investidor local frente ao novo governo reformista; 3% de Fundo no exterior apresentando 0,95% a.m. puxada pela Renda Fixa. |
Estatística de 36 meses:
Resultado 22meses acima do CDI
Resultado 14 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 3,60% a.m.
Mês de Pior Retorno: -2,64% a.m.
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Moderado
O perfil Moderado em Janeiro desempenhou 4,08% a.m. Este perfil tem cerca de: 46,9% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 2,27% a.m. O impacto positivo desta estratégia, é proveniente da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 9,5% de Títulos de Créditos a qual apresentou desempenho de 0,65% a.m., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente por debentures; 10,8% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 2,74% a.m. impactado positivamente por posições pró Brasil e América Latina; 26,6% de Bolsa a qual apresentou 10,39% a.m. puxada pela boa expectativa do investidor local ao novo governo reformista; 6,0% de Fundo no exterior apresentando 0,95%a.a. puxada pela Renda Fixa ; 0,3% de Private Equity o qual apresentou -1,39% a.m. devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,26% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,39% a.m.
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Agressivo
O perfil Agressivo em janeiro desempenhou 4,46% a.m. Este perfil tem cerca de: 42,5% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 2,27% a.m.. Esta estratégia foi marcada por grandes oscilações ao longo do ano trazido pelas eleições e greve dos caminhoneiros, mas foi compensada pelo sucesso da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 7,7% de Títulos Créditos a qual apresentou desempenho de 0,65% a.m., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente em debentures; 12,6% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 2,74% a.m. impactado positivamente por posições a favor do Brasil e Latam; 34,4% de Bolsa a qual apresentou 10,39% a.m. puxada pela boa expectativa do investidor local frente ao novo governo reformista; 7,6% de Fundo no exterior apresentando 0,95%a.m. puxada pela queda nas bolsas europeias; 0,5% de Private Equity o qual apresentou -1,39% devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,76% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,88% a.m.
Atenciosamente,
Syngenta Previ