O ano de 2018 se iniciou com um crescimento global robusto e sincronizado.
Mas logo em fevereiro, esse cenário já começa a mudar com a publicação dos dados salarias dos EUA acima do esperado, provocando uma grande volatilidade no mercado global.
Esse episódio foi o primeiro de muitos ao longo do ano onde a economia americana apresentou resultados sólidos de crescimento se diferenciando das demais economias emergentes.
Nos Estados Unidos com o estímulo fiscal feito no final do ano passado, a economia se aqueceu mais ainda, com o PIB crescendo acima das expectativas. A taxa de desemprego caiu em patamares mínimos históricos e a taxa de juros subiu para conter uma possível inflação.
Na Europa além de sinais claro de desaceleração apresentando ao longo do ano, houve uma piora no cenário político com problemas orçamentários na Itália, protestos na França e as negociações da saída do Reino Unido da União europeia.
Na China os dados econômicos também apresentavam desaceleração, intensificando com a guerra comercial com o EUA. O governo chinês tentou fazer medidas para estimular a economia, mas o impacto não foi compensando.
O mundo encerra o ano de 2018 bem diferente do que começou com uma preocupação grande sobre o crescimento global e expectativa da sustentabilidade do ciclo econômico dos EUA
No Brasil, tivemos um baixo crescimento e uma taxa de desemprego em patamares muito alto 12%. Contudo, a inflação de 3,75% a.a. ficou abaixo da meta de 4,5%a.a. e a taxa de juros no menor nível histórico 6,5% a.a.
A greve dos caminhoneiros foi o grande empasse, pois, além de parar o pais em 10 dias antecipou as discussões das eleições, com as incertezas se um candidato mais liberal conseguiria dialogar com a sociedade
Com a ascensão de Jair Bolsonaro, e suas indicações liberais e reformistas para a equipe econômica, o mercado passou a dar o benefício da dúvida de que reformas econômicas seriam implementadas e o país poderia voltar à rota do crescimento.
O mercado de Renda Fixa Prefixados (IRF-M) rendeu em 2018 10,73% a.a., Renda Fixa indexado a Inflação (IMA-B) rendeu 13,06% a.a., Renda Fixa CDI rendeu 6,42% a.a., a Poupança de 4,62%a.a. e Ibovespa 15,03 %a.a.
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Resultado dos Perfis |
Superconservador: O perfil Superconservador no ano desempenhou 8,48% a.a. Este perfil tem cerca de: 69,7% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 9,45% a.a. Esta estratégia foi marcada por grandes oscilações ao longo do ano trazido pelas eleições e greve dos caminhoneiros mas foi compensada pelo sucesso da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 21,0% de Títulos de Créditos a qual apresentou um desempenho de 7,12%a.a., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de crédito, principalmente por debentures; 9,3% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 4,46% a.a. impactado negativamente por posições contra Brasil. Estatística de 36 meses: Resultado 24 meses acima do CDI Resultado 12 meses abaixo do CDI Mês de Maior Retorno: 2,78% a.m. Mês de Pior Retorno: -1,54% a.m. ———————————————————————————————————————-Conservador O perfil Conservador no ano desempenhou 8,71% a.a. Este perfil tem cerca de: 61,7% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 9,45% a.a. Esta estratégia foi marcada por grandes oscilações ao longo do ano trazido pelas eleições e greve dos caminhoneiros, mas foi compensada pelo sucesso da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 13,2% de Títulos de Créditos a qual apresentou um desempenho de 7,12%a.a., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente por debentures; 9,0% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 4,46% a.a. impactado negativamente por posições contra Brasil; 13,1% de Bolsa a qual apresentou 14,82% a.m. puxada pela boa expectativa do investidor local frente ao novo governo reformista; 3% de Fundo no exterior apresentando -1,55% a.a. puxada pela queda das Bolsas Europeias. |
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 3,60% a.m.
Mês de Pior Retorno: -2,64% a.m.
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Moderado
O perfil Moderado no ano desempenhou 8,93% a.a. Este perfil tem cerca de: 50,0% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 9,45% a.a. Esta estratégia foi marcada por grandes oscilações ao longo do ano trazido pelas eleições e greve dos caminhoneiros, mas foi compensada pelo sucesso da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 9,7% de Títulos de Créditos a qual apresentou desempenho de 7,12% a.a., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente por debentures; 8,7% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 4,46% a.a. impactado negativamente por posições contra Brasil; 25,1% de Bolsa a qual apresentou 14,82% a.a. puxada pela boa expectativa do investidor local ao novo governo reformista; 6,1% de Fundo no exterior apresentando 1,55%a.a. queda nas bolsas europeias; 0,3% de Private Equity o qual apresentou -98,3% devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 21 meses acima do CDI
Resultado 15 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,26% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,39% a.m.
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Agressivo
O perfil Agressivo no ano desempenhou 9,38% a.a. Este perfil tem cerca de: 42,5% de papeis de Títulos Público, o qual apresentou 9,45% a.a. Esta estratégia foi marcada por grandes oscilações ao longo do ano trazido pelas eleições e greve dos caminhoneiros, mas foi compensada pelo sucesso da gestão ativa de nossos gestores aliada a boas expectativas com relação ao novo governo; 8,0% de Títulos Créditos a qual apresentou desempenho de 7,12% a.a., resultado positivo puxado pelas oportunidades atuais no mercado de credito, principalmente em debentures; 8,5% de Multimercado o qual apresentou o desempenho de 4,46% a.a. impactado negativamente por posições contra Brasil; 32,9% de Bolsa a qual apresentou 14,82% a.a. puxada pela boa expectativa do investidor local frente ao novo governo reformista; 7,6% de Fundo no exterior apresentando 1,55%a.m. puxada pela queda nas bolsas europeias; 0,6% de Private Equity o qual apresentou -98,8% devido a fase de investimento nos projetos conforme o planejado.
Estatística de 36 meses:
Resultado 20 meses acima do CDI
Resultado 16 meses abaixo do CDI
Mês de Maior Retorno: 4,76% a.m.
Mês de Pior Retorno: -3,88% a.m.
Atenciosamente,
Syngenta Previ